Uma noite com as estrelas - Ribeira Grande



Dia 2 de Setembro venha ter connosco à noite das estrelas.

Esta é uma atividade por marcação, pelo que se deve escrever previamente para poder participar.
Inscreva-se no formulário que poderá encontrar no site do spotazores disponibilizado ou pelo telefone 296 492 764.

No verão de 2015 o Observatório Astronómico de Santana - Açores volta a disponibilizar uma noite para uma observação mais reservada, e como tal, mais indicada para as famílias, apesar de aberta a todos os interessados.

Assim, se quiser uma noite divertida, com a Astronomia como tema, teremos telescópios para observar o céu noturno, sessões no planetário para todas as idades, exposições e jogos para os mais novos. Haverá ainda tempo para um chá e "um dedo de conversa". Esta noite garante uma visita acompanhada com os nossos técnicos e um espaço aberto para o grupo experimentar, conversar e aprender. Sem filas e esperas, esta atividade oferece a possibilidade de ver e rever vários objetos o céu noturno, com explicações completas e o tempo necessário para apreciar.



Fonte: www.spotazores.com

Jardim Botânico do Faial



O Banco de Sementes dos Açores, estrutura da Direção Regional do Ambiente sediada no Jardim Botânico do Faial, foi selecionado pela Botanical Garden Conservation International (BGCI) como um dos casos de estudo sobre conservação de sementes raras no âmbito do Global Seed Challenge.
O Global Seed Challenge é um desafio internacional lançado pela BGCI que vai distinguir, em julho de 2017, os jardins botânicos que preservem o maior número de plantas, as espécies mais ameaçadas, as mais úteis, as mais difíceis de colher e as mais raras.
O Banco de Sementes dos Açores, que visa conservar a flora natural do arquipélago, tem como principal objetivo até 2020 a conservação de 80% desta flora, com destaque para as espécies mais raras e ameaçadas.
Na sequência do desenvolvimento de um protocolo de colheita e conservação de sementes adaptado aos Açores, estão conservadas atualmente neste banco cerca de seis milhões de sementes de 45 espécies endémicas da Região, representando 60% da totalidade das espécies endémicas dos Açores.

Fonte:http://www.radiopico.com/?n=noticias&menu=noticias&id_noticia=16897

V Festival de Woodcarving

Está a decorrer, junto à lagoa das Furnas, na ilha de São Miguel, o quinto festival de woodcarving, ou seja, esculturas em madeira elaboradas apenas com  motosserra.

O Parque Natural de São Miguel que organiza o festival sugeriu que as esculturas fossem alusivas à flora e à fauna dos açores.

Assim sendo, a tranquilidade da lagoa das Furnas foi substituída pelo barulho das motosserras para que das  árvores e troncos fossem criadas esculturas que têm como objetivo serem mais tarde integradas nos trilhos da área de paisagem protegida.

Este festival conta este ano com a participação do francês, Emmanuel Courtot, ex-campeão de woodcarving que veio aos Açores dar forma ao festival desde o primeiro dia.

João Moniz, natural da ilha de São Miguel, também é um participante neste festival que embora trabalhe à muito tempo em pedra começou a interessar-se pelas esculturas em madeira e não perde oportunidade de aprender com os participantes mais velhos.


Fonte:http://www.rtp.pt/acores/cultura/lagoa-das-furnas-acolhe-v-festival-de-woodcarving-video_47910

Elisabete Almeida

Tributo aos Xutos e Pontapés nas festas de Santa Bárbara

© ailhaeueapoesia


Hoje, a partir das 23h00, a banda GM irá actuar nas Festas de Santa Bárbara com um tributo aos Xutos e Pontapés. 
As festas de Santo António iniciaram ontem, dia 28 de Agosto, e prolongam-se até ao dia 6 de Setembro. 
No programa de hoje também consta uma salva de morteiros às 21h30. Pelas 22h00 irá desfilar o cortejo de Abertura com o tema "Santa Bárbara em noite de estreia". 

Amélia Borges 

Etnografia

© História dos Açores
Vendedores tradicionais da ilha Terceira. 
Pela fotografia encontramos, respectivamente, o vendedor de frutas, de galinhas e de peixe, em meados de 1900.


Percuso Pedestre Baia da Folga - Ilha Graciosa PR3GRA


Categoria - Linear
Dificuldade - Fácil
Extensão - 2.1 km
Tempo Médio - 1h

O percurso inicia-se na freguesia da Luz e termina no porto da Baia da Folga.
O trilho começa junto ao Império local e segue ao longo da estrada para o Carapacho durante cerca de 500m, até chegar a uma bifurcação onde, virando à direita, entrará numa canada que segue em direcção ao mar.
Depois de atravessar uma pequena ponte, siga a sinalética até chegar junto à costa. Na passagem por entre os pastos poderá encontrar alguns exemplares de tomate capucho, uma planta de bagas comestíveis com um sabor muito agradável.
Este trilho permite, em dias de boa visibilidade, observar as Ilhas de São Jorge, Pico e Faial. Junto à costa encontram-se com muita frequência exemplares de Cubres (Solidago sempervirens) e Bracel da rocha (Festuca petraea).
Este caminho de pé posto leva-nos ao pequeno porto da Folga, onde se pode desfrutar de uma zona balnear e onde também tem um pequeno café.




Fonte: http://trilhos.visitazores.com/pt-pt/trilhos-dos-acores/graciosa/baia-da-folga

Geossítio - Mistério da Urzelina


A Torre da Urzelina situa-se na freguesia da Urzelina no concelho de Velas.

Esta Torre tem uma área de 0.72 km e a altitude de 0.130 m , é uma área sem protecção legal e em terrenos privados.

A mesma apresenta um campo lávico, de terreno rochoso e improdutivo, formado na sequência de uma erupção vulcânica, presenciada pela população no ano de 1808.

Da anterior povoação resta a torre sineira da antiga igreja.


Fonte: Eva Almeida Lima; João Carlos Nunes; Sara Medeiros e Diana Ponte, 2013, Ponta Delgada/ Geodiversidade e Geossítios da ilha de São Jorge

Gina Maciel

Ciência Viva no Verão - Explorar os "Lajidos" de Santa Luzia




Parque Natural do Pico


Morada: Rua do Lajido de Santa Luzia | 9940-108 S. Roque do Pico

Telf. 292 207 375


Andreia Goulart

Governo dos Açores Contrata com o DOP/IMAR Desenvolvimento de uma Rede de Observação de Aves


O Secretário Regional da Agricultura e Ambiente anunciou, na Horta, que o Governo dos Açores vai desenvolver um projeto de Rede de Observação de Aves, tendo hoje sido autorizada a contratação dos serviços do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP), através do Centro do IMAR, da Universidade dos Açores, para esse efeito.
“Este projeto visa a valorização do nosso património natural e a promoção de um turismo ornitológico sustentável e responsável no arquipélago dos Açores”, frisou Luís Neto Viveiros, que falava na inauguração do trilho e da requalificação ambiental da área envolvente da Reserva Natural do Morro de Castelo Branco, na ilha do Faial.
Luís Neto Viveiros salientou que “serão desenvolvidos Roteiros Interpretativos para todas as ilhas, um Guia de Turismo Ornitológico e um Código de Boas Práticas, que se prevê estejam disponíveis dentro de um ano”.
Através desta iniciativa, possibilitamos o surgimento de mais um produto de animação turística, que vem permitir às empresas locais diversificar a sua oferta”, afirmou.
O titular da pasta do Ambiente realçou também que a obra, simbolicamente inaugurada no Dia da Freguesia, “introduz um conceito novo nos Açores, o das ‘paisagens sonoras noturnas’, através da construção de um pequeno auditório ao ar livre para o visitante poder ouvir o canto noturno do cagarro, sem dúvida um dos sons mais característicos dos Açores”.
Cerca de 70% da população mundial desta ave marinha nidifica nos Açores, sendo que se localiza na zona do Morro de Castelo Branco a maior colónia da ilha do Faial.
O projeto de requalificação do Morro de Castelo Branco teve um custo de cerca de 200 mil euros e envolveu a parceria da Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente com diversas entidades, assegurando condições de acessibilidade pedonal para a visitação desta estrutura geológica.
“A visitação a este importante local que, até 2001, era um depósito de resíduos a céu aberto, entretanto removidos por ação do Governo dos Açores, estava extremamente condicionada devido à degradação do acesso”, recordou Neto Viveiros.
Depois do combate à flora invasora naquela área, iniciado em 2012, a Direção Regional do Ambiente desenvolveu o projeto de arquitetura paisagística concretizado este ano e que contempla o acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
“Através da cooperação e da conjugação de vontades, conseguimos fazer mais e conseguimos fazer melhor”, frisou Neto Viveiros, referindo-se, nomeadamente, ao poder local por considerar que as freguesias “são as células do crescimento harmonioso que pretendemos para a nossa Região”.
GaCS/OG

Fonte: http://www.azorestoday.com
Ana Cabrita



Rocha do Chambre - Terceira PRC6 TER

Rocha do Chambre_Turismo dos Açores


A Rocha do Chambre fica localizada na zona denominada Criação da Rocha, freguesia dos Biscoitos, interior da ilha Terceira.
Faz parte de um dos grandes complexos vulcânicos que deu origem à ilha, o complexo do Pico Alto.
O ponto mais alto da Rocha dá pelo nome de “Juncal” (704 mts de altitude), onde se encontra um marco geodésico. O sopé da Rocha fica aos cerca de 550/560mts do nível do mar.
A Norte da rocha fica o Pico das Pardelas e Vale do Azinhal. A Nordeste fica a Serra do Labaçal onde se situa o trilho do Morro Assombrado, a Este fica a elevação Pico Alto, ambos parte integrante da Reserva Natural Parcial do Biscoito da Ferraria. A Sul fica Galiarte e Galhardo, a Sudoeste fica os Picos Vermelho e das Caldeirinhas e a Oeste a zona da Malha Grande.
Este local reserva  várias espécies endémicas como as gramíneas (Agrostis reuteri ssp.botelhoi, Holcus rigidus, Deschampsia foliosa, Festuca jubata) e outras mais como o Juniperus brevifolia, Hedera azorica, Erica azorica, Lactuca watsoniana, estas são apenas algumas.
Na base desta rocha também é possível encontrar turfeiras rodeadas de muito junco.
É um dos locais de eleição para passeios pedestres."

EXTENSÃO: 9,3 km
TEMPO TOTAL: 2h30
NÍVEL: Médio
CATEGORIA: Circular

Para mais informações acerca deste percurso pedestre ou acerca de algum trilho do arquipélago, pode aceder aqui.

Fontes: Texto de Carlos Reis; Fotografia: Turismo dos Açores - trilhos.visitazores.com

Ganhe bilhetes para o Festival da Povoação

O Açoriano Oriental e o Festival da Povoação by Nissan têm para oferecer, ainda hoje, quarta-feira, uma entrada dupla para o Festival da Povoação.
Para ser um dos vencedores, basta apresentar a edição do dia do jornal na receção do Açoriano Oriental (Rua Dr. Bruno Tavares Carreiro, nº 34, em Ponta Delgada, das 8h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00) e dizer qual a banda que mais quer ouvir.
Pode ainda ganhar mais entradas para o festival ouvindo a emissão da manhã da Rádio Açores/TSF em 99,4 Mhz.
Participe!





Fonte: http://www.acorianooriental.pt/noticia/ganhe-bilhetes-para-o-festival-da-povoacao

Festas Senhor Bom Jesus da Pedra



Vila Franca do Campo volta a animar a Vila com mais uma grande festividade.

Não perca e venha ter connosco, dia 26 de agosto a 02 de setembro.

Esperamos por si. 




Fonte: www.spotazores.com

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Praia voltou 15 anos depois.

O Grupo Folclórico da Casa do Povo da Praia está outra vez no ativo. 
Com altos e baixos na sua história, este grupo teve uma longa interrupção na sua atividade cultural e etnográfica. Foram 15 anos de inatividade, finalmente recuperada com dedicação e persistência. 
A Vila da Praia teve uma primeira experiência no folclore em 1983, por orientação de Francisco Sampaio, um terceirense que veio trabalhar para a Graciosa e que também, enquanto viveu, dedicou parte do seu tempo às danças de carnaval. 
Em 1992 foi então criado o Grupo Folclórico da Casa do Povo da Praia, por iniciativa de Carlos Mendonça Melo. Antes da última paragem, no inicio do século, o grupo visitou o Faial e as Flores. 
A grande dificuldade foi encontrar novos pares para bailar as modas regionais. 
A Graciosa já teve vários projetos na área do folclore sénior e até juvenil. Mas apenas o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Guadalupe, fundado por Simões Borges, mantém a sua atividade sem interrupções, desde 1978. 
A Casa do Povo da Praia apresentou o seu grupo nas Festas da Senhora da Guia.


Alheira á moda de Santa Maria


A alheira é um prato típico da ilha de Santa Maria.
A alheira é feita com a carne da cabeça do porco que é cozida com temperos, sal, pimenta colorau e alho, a carne é escolhida e com a água da cozedura mistura-se ou arroz ou pão, depende de quem a faz.
Depois disto confeccionado enchem as alheiras com tripas de porco, depois de enchidas vão a defumar até ficarem com cor dourada.

Devem ser servidas fritas ou assadas.

Semana dos Baleeiros 2015 -Programa





A vila das Lajes do Pico enche-se de vida, cor e música de 24 a 30 de Agosto para celebrar a Semana dos Baleeiros, festa em honra de Nossa Senhora de Lourdes.
Para consultar a programação da Semana dos Baleeiros 2015, queira por favor aceder ao link:
- Desdobrável Semana dos Baleeiros 2015

http://cm-lajesdopico.pt/conteudo/dinamico/artigos/documentos/2015/08ago/catia/DESDOBRAVEL_web.pdf

- Programa Semana dos Baleeiros 2015

http://cm-lajesdopico.pt/conteudo/dinamico/artigos/documentos/2015/08ago/catia/Programa_da_Semana_dos_Baleeiros_2015.pdf


- Pagina Oficial Semana dos Baleeiros 2015 

http://semanadosbaleeiros.cm-lajesdopico.pt/







http://cm-lajesdopico.pt/noticias/cultura/882-semana-dos-baleeiros-2015-programa
Carolina Simas

Prova Desportiva - São Roque do Pico


Realiza-se no dia 28 de Agosto a Prova Desportiva organizada pela secção de ambiente do Município de São Roque do Pico. 

Fonte: Município de São Roque do Pico

Ana Antunes

Restaurante "Ponta da Ilha"

"Do mar à mesa"



"O restaurante Ponta da Ilha é um restaurante de peixe. A comida é simples e saborosa e a localização é privilegiada.
Com vista para o Oceano Atlântico e para o Farol Ponta da ilha, que guia os pescadores no regresso a terra, o ambiente é acolhedor e familiar.
Aqui cozinha-se apenas peixe capturado no mar dos Açores.
O processo, desde o mar até à mesa, é acompanhado por homens e mulheres com uma forte ligação à pesca artesanal (Associação de Armadores de Pesca Artesanal da ilha do Pico).
Peixe grelhado, com tempero sui generis, que  é segredo da casa ou uma generosa variedade de espetadas são algumas das especialidades de peixe e marisco que fazem parte da ementa. De referenciar também as sobremesas tradicionais e caseiras, como o arroz doce ou a mousse de chocolate.
O restaurante garante várias especialidades, nomeadamente as espetadas de cherne e camarão ou de lula e camarão; os grelhados, de bife de atum, lula, vermelho, peixão e espada; os assados de cherne e encharéu, filetes de veja e abrótea frita.
A sala principal, decorada de forma tradicional e climatizada, não poupa nas janelas viradas para o mar ao Sul e ao sol. Poderá optar entre espaço interior ou a esplanada coberta.
O Ponta da Ilha conquista clientes bastante heterogéneos. Do empresário apressado à familia em descontração, do picoense conhecedor ao turista neófito.
O preço médio de refeição é de 14 euros e espaço, com capacidade para 120 pessoas, é ideal para jantares de grupo ou de empresas, festas de aniversário, casamentos e/ou despedidas de solteiro.
Com folga à segunda-feira, o restaurante possui parque de estacionamento privado (fácil para minibus) e é recomendado no Tripadviser."

Contactos:                                                                                         
Telefone: (+351) 292 666 708 
E-mail: a.a.p.a.p@sapo.pt
Facebook.com/aapapico

Morada:
Caminho de Baixo, Manhenha     
Açores, Portugal
9940-209 Lajes do Pico     

Foto: Tripadviser
Fonte do texto: folheto informativo do restaurante "Ponta da Ilha".

Andreia

Atividades Lúdicas na Lagoa das Sete Cidades Atraem Turistas

A Lagoa das Sete Cidades, na ilha de São Miguel, é considerada uma das Maravilhas Naturais de Portugal e é um lugar obrigatório para qualquer turista que passe por esta ilha.

Anteriormente era só pela observação da lagoa azul e verde ou pelo passeio em redor da lagoa mas atualmente são cada vez mais os turistas que visitam este local não só pela sua beleza mas também pelas diversas atividades.

Os locais e turistas podem usufruir de todas as atividades que a lagoa oferece, desde passeios de bicicleta, canoagem, paddle ou mergulho.

As atividades que estão no top de preferências dos visitantes são; a canoagem, passeios de bicicleta e o paddle.


Fonte:http://www.rtp.pt/acores/local/atividades-ludicas-na-lagoa-das-sete-cidades-cativam-turistas-video_47818

Elisabete Almeida



Açores


Alma-negra - Bulweria bulwerii



Em voo, esta ave de porte pequeno (cerca de 100 gramas) pode ser identificada pela sua cor uniforme castanha escura, excepto as coberturas superiores das asas mais claras, pela grande envergadura das asas (cerca de 70 cm) proporcionalmente ao corpo (o qual está apenas ligeiramente mais comprido do que o de um Melro-comum Turdus merula) e por estas serem estreitas e pontiagudas. As Almas-negras não emitem cantos em voo. Contudo, as vocalizações que emitem dentro dos seus ninhos fazem lembrar um cão de porte pequeno.
A Alma-negra nidifica nas zonas tropicais e sub-tropicais dos três oceanos. No Atlântico, o arquipélago dos Açores constitui o limite norte da sua distribuição, sendo Madeira, as Canárias e as ilhas do Cabo Verde as outras localidades de reprodução da espécie. No Oceano Indico, foi descoberta uma pequena colónia na ilha Redonda (Maurício) durante os anos 90. No Pacífico, as Almas-negras nidificam no hemisfério Norte (Hawaii, ilhas Bonin) e no hemisfério Sul (ilhas Marquesas). 
De acordo com as crónicas de Gaspar Frutuoso, a Alma-negra era considerada muito abundante nos Açores durante o século XVI. Agora, o ilhéu da Vila, em Santa Maria, constitui o único sítio de nidificação conhecido para a espécie no arquipélago, albergando cerca de 50 casais reprodutores. A presença da Alma-negra é também conhecida nos ilhéus da Praia e de Baixo, ambos situados ao largo da ilha Graciosa, mas tratam-se de números muito reduzidos e ainda faltam provas de nidificação.
Apesar de não ser considerada ameaçada a nível mundial, a Alma-negra é considerada "Rara" na Europa. Está presente no Anexo I da Directiva Aves e no Anexo II da Convenção de Berna. Algumas áreas do seu habitat estão incluídas no Anexo I da Directiva Habitats. As principais ameaças a esta espécie estão relacionadas com a degradação do seu habitat, seja pela presença de ratos, gatos e outros mamíferos introduzidos, ou pela competição por ninhos com outras espécies de procellariiformes (especialmente o Cagarro Calonectris diomedea) ou com os Pombos-de-rocha Columba livia domestica.
Nos Açores, as Almas-negras regressam a terra a partir do final de Abril e início de Maio. A postura decorre no início de Junho. O ninho pode ser construído em cavidades existentes nas rochas, nos muros, em buracos no solo ou por baixo de pedras. Tal como todas as outras espécies de Procellariiformes, a fêmea põe um ovo único. Ambos os progenitores participam na incubação e na criação. O ovo eclode no final de Julho, e a cria sai do ninho para o mar entre o final de Setembro e o princípio de Outubro.
As Almas-negras alimentam-se principalmente de pequenos peixes (mictofídeos) e lulas e ocasionalmente de pequenos crustáceos. Curiosamente, consomem presas conhecidas por viverem a grandes profundidades. Dado que as Almas-negras não são mergulhadores eficientes (não parecem capazes de ultrapassar 5,3 m de profundidade) é provável que as suas presas sejam capturadas durante as suas migrações verticais, onde sobem até à superfície para se alimentarem de plâncton durante a noite.
Várias observações visuais efectuadas ao largo do Brasil durante o Inverno sugerem que as Almas-negras passam o Inverno no hemisfério Sul. A colocação de geolocalizadores durante o Verão de 2007 (em colaboração com o Doutor Jacob González-Solís da Universidade de Barcelona) permitirá saber mais sobre a migração da espécie (as análises estão actualmente em curso).




Fonte: http://siaram.azores.gov.pt/fauna/aves-marinhas/alma-negra/_intro.html

Roteiro dá a conhecer mais de 200 festas do Espírito Santo nos Açores e diáspora

O Governo dos Açores irá lançar até ao final deste mês, nos Estados Unidos da América, um "roteiro interativo" com mais de 200 festas do Espírito Santo no arquipélago e na diáspora.
“Nós já temos mais de 200 festas recolhidas e informação que já está no site. Tem a ver com a história das festas, fotografias e datas (…). É um site bilíngue que permitirá, numa perspetiva do turismo cultural e religioso, também potenciar essa manifestação autêntica da açorianidade”, afirmou à Lusa o subsecretário regional da Presidência para as Relações Externas, Rodrigo Oliveira.
A devoção pela terceira pessoa da Santíssima Trindade está inserida na história do arquipélago e é de tal modo importante que a segunda-feira da Espírito Santo foi distinguida para celebrar o Dia da Região, que este ano se assinalou a 25 de maio na ilha das Flores.
A devoção pelo Espírito Santo foi trazida para os Açores pelos primeiros povoadores e permanece até hoje na região ou onde quer que viva um açoriano, sendo que as comemorações mostram algumas diferenças de ilha para ilha e até mesmo entre freguesias.
Rodrigo Oliveira declarou ainda que o “Roteiro das Festas do Divino Espírito Santo Açores e Comunidades” fará uma mapeamento das festas presentes nos Açores e na diáspora, sendo que a apresentação oficial do projeto acontecerá durante as “grandes festas do Espírito Santo da Nova Inglaterra”, nos EUA, país onde está estabelecida uma enorme comunidade de emigrantes açorianos.
 
 
 
 


Fonte: http://www.acorianooriental.pt/noticia/roteiro-da-a-conhecer-mais-de-200-festas-do-espirito-santo-nos-acores-e-diaspora